O evento em questão vai abordar várias temáticas para que possa ficar DE BEM COM A VIDA:
Programação Neurolinguística ao serviço da inteligência emocional e afetiva
Yoga pedagógico no resgate da concentração e disciplina
Cibernética mental e o poder do pensamento O corpo fala
Métodos inovadores de relaxamento e concentração
Gestão do Stress Resgate do bem estar e qualidade de vida
Pedagogia da utilidade. Sensibilização para uma pedagogia moderna
Encontro de co- criação de uma nova realidade para as crianças.
Uma iniciativa do Portal Cristalino em parceria com a Conceitos do Mundo.
Momento de partilha de sonhos, inspirações, encerrando com Banho de Som (meditação e taças tibetanas).
Gratuito.
Tragam mantas.
Mais informações em breve.
Conhece mais sobre os nossos projectos, eventos acompanha-nos!
O Dia Nacional do Estudante comemora-se anualmente no dia 24 de março.
Este dia foi promulgado pela Assembleia da República Portuguesa em 1987.
Além de um dia de comemoração, este é um dia de luta e de homenagem, já que a data é celebrada pelo movimento estudantil nacional, de forma a relembrar as dificuldades e obstáculos que os estudantes enfrentaram nas décadas de 60, aquando da crise académica vivida em Portugal.
A data pretende ainda apelar à participação e mobilização dos estudantes em prol de um novo modelo de educação: uma educação de e para todos/as. O direito à educação é um direito basilar da nossa sociedade consagrado constitucionalmente e que requer o envolvimento de todos/as. A data lembra ainda que o estudante é um pilar da sociedade.
Por sua vez, o Dia Internacional do Estudante é celebrado a 17 de novembro
Alunos da Caparica protestam contra aulas em contentores há quase sete anos
14 mar, 2017
Escola secundária tem mais de dois mil estudantes e metade tem aulas em 20 contentores.
Os alunos da Escola Secundária do Monte de Caparica, no concelho de Almada, estão em protesto esta terça-feira. Reclamam melhores condições no estabelecimento de ensino onde há quase sete anos as aulas são leccionadas em contentores.
A situação tem-se arrastado, enquanto a comunidade escolar aguarda pela conclusão das obras que estão a ser feitas no estabelecimento de ensino.
Ouvido pela Renascença, o presidente da Associação de Estudantes, Hélder Moita, diz que é difícil ter aulas nos contentores. seja em dias de chuva ou de calor.
“Se chover, chove lá dentro. Já se fizer calor, acaba por ser mais agradável ter aulas ao ar livre, porque lá dentro parece uma estufa”, descreve.
A escola tem mais de dois mil alunos, metade dos quais têm aulas em 20 contentores.
A direcção do agrupamento já sinalizou a situação há vários anos mas tem tardado o cumprimento das formalidades burocráticas para que as obras possam ser concluídas.
Docentes de enfermagem da UMinho em greve contra “ilegalidade” em aulas práticas
Os docentes da Escola de Enfermagem da Universidade do Minho, que cumprem “por tradição” turnos de 7/8 horas no Hospital de Braga para acompanhar alunos na vertente prática e praticam atos de enfermagem, não estão abrangidos por “qualquer seguro” de responsabilidade civil profissional
Foi um início atribulado do 2º período na Escola Secundária do Marco de Canaveses. Os funcionários estiveram em greve durante parte da manhã desta terça-feira em protesto contra a falta de pessoal.
Está aberto o período de candidaturas para a Ação Qualidade de Vida 2017, que decorre até dia 15 de Março, através de formulário online disponível AQUI.
A Ação Qualidade de Vida é um projeto único e pioneiro no País, que atribui apoios diretos e pontuais num valor anual de 100.000€, a pessoas com deficiência motora e comprovada falta de recursos financeiros. Ao longo de nove edições, este projeto já ajudou a mudar a vida de 223 pessoas com deficiência de todos os pontos do País.
Este ano a Ação Qualidade de Vida celebra a sua 10ª EDIÇÃO e conta com o apoio dos Mecenas Brisa, Continental, Delta, Fundação Calouste Gulbenkian, Novo Banco e Semapa!
Se tem um projeto que pode mudar a sua vida e necessita de apoio nas áreas da Formação e Emprego, Criação do próprio negócio ou Obras em casa, consulte o REGULAMENTOe faça a sua candidatura até 15 de Março!
Formação e Emprego – aumentar competências e conhecimento para uma melhor integração – CANDIDATE-SE AQUI
Criação do próprio negócio – estimular o empreendedorismo para uma maior autonomia – CANDIDATE-SE AQUI
Obras em casa – eliminar barreiras para uma vida com dignidade – CANDIDATE-SE AQUI
Procuram-se Poetas, Fotógrafos, Escritores e Pintores.
Quer ter um livro seu em formato frasco?
Publique de forma original os seus poemas ou mini conto ou pinturas ou desenhos ou fotografias.
Prémio:
De todos os concorrentes, serão seleccionados todos aquele que vejamos qualidade. E aos mesmos serão feitas propostas de publicação.
Os autores escolhidos não terão de ter um mínimo de gastos. Têm apenas de organizar um lançamento (que pode ser simples e casual, entre amigos e familiares apenas). Para o mesmo pedem apenas os livros que querem ou que pensam vender.
A editora não pode oferecer livros.
Regras:
1) Para concorrer deverá ter mais de 18 anos.
2) As poesias, mini conto, desenhos, imagens ou fotografias terão de ser da sua autoria.
3) Os poemas devem ser curtos, num máximo de 14 linhas por poema. No caso dos mini contos, não devem ultrapassar o tamanho de um A4.
4) Somente podem concorrer artistas residentes em Portugal.
5) O tema é livre.
6) Deve concorrer com um mínimo de 6 poemas, desenhos, imagens, fotografias e/ou 1 mini conto.
7) Cada frasco será individual e será composto por 6 poemas, 1 mini conto, 6 fotografias, 6 pinturas ou 6 desenhos de um só autor.
6) A receção de trabalhos termina a 21 de Março de 2017.
Como concorrer?
Envie-nos um email para: info@artelogy.com com 6 poemas, fotografias, pinturas, desenhos ou 1 mini conto + os seus dados pessoais: nome, morada, email e contato telefónico. Também deverá indicar o nome de autor que quer ver na capa do livro e o título da obra.
Importante:
– A editora não fará revisão por isso os escritores terão de ter atenção ao que colocam no nosso site. – A capa e design serão responsabilidade e decisão da editora. – Os frascos são de tamanho mini.
PCP e BE apresentam propostas de resolução ao Governo, mas PSD, PS e CDS-PP vão votar contra
E se os alunos do ensino superior não tivessem de pagar mais propinas? É essa proposta que hoje, Bloco de Esquerda e PCP levam ao Parlamento, em projectos de resolução diferentes.
O BE pede ao Governo que “elabore um Plano Plurianual, a três anos, para o fim das propinas nas Instituições de Ensino Superior Públicas, garantindo transferências financeiras para estas Instituições que compensem a redução do seu financiamento por via das mesmas”. “As propinas não servem para melhorar a qualidade de ensino, mas são hoje um recurso para pagar salários e despesas correntes das instituições”, lamenta o partido liderado por Catarina Martins.
Os bloquistas recorrem ainda ao relatório Education at a Glance de 2015, da OCDE, que revela que o financiamento público ao Ensino Superior está muito abaixo da média da União Europeia de 78,1%. Em Portugal, é 54%. O BE indica ainda que 23% dos orçamentos anuais das instituições de ensino superior públicas eram compostos pelas propinas em 2015, no início da legislatura. Um número actualizado este ano pelo jornal Público, que ficou mais baixo: 18,2%.
O PCP também pede o fim das propinas para alunos de licenciatura, mestrado e doutoramento, de forma progressiva: até 2020, devem ser eliminadas ciclo a ciclo, a partir de 2018. Além disso, querem que todas as taxas e emolumentos sejam eliminados e que se estude “o fornecimento gratuito do material escolar”.
Segundo o jornal Público, as propostas já estão eliminadas à chegada ao Parlamento: o PS, PSD e CDS-PP votarão contra.
Hoje em dia, o valor da propina máxima é de €1063,47. Face aos aumentos anuais das propinas, os estudantes avançaram com o Movimento Rumo à Propina Zero, com o intuito de lançar a discussão acerca do ensino superior gratuito.
O Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), oferece aulas de inglês gratuitas para estudantes oriundos de instituições de ensino superior públicas e privadas no Brasil. Trata-se do curso My English Online.
Mais informações em: http://estagioonline.com/noticias/mec-disponibiliza-curso-de-ingles-online-e-gratuito
Uma professora de Chaves, doente oncológica em tratamento, queixou-se esta quarta-feira de estar há mais de um ano à espera de uma junta médica, que disse ser necessária para prolongar a baixa.
Cristina Santos, uma professora de línguas de 54 anos residente em Chaves, foi chamada para regressar à Escola Secundária Júlio Martins, apesar de estar em fase de tratamento a um linfoma folicular, detetado em 2015.
Depois de descoberta a doença, a docente colocou três baixas consecutivas até dezembro desse ano, altura em que disse ter sido informada de que seria chamada a uma junta médica do sistema de saúde ADSE (Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública).
Só que, segundo Cristina Santos, durante todo este tempo “nunca” foi chamada para essa junta médica, uma situação que disse ser “incompreensível e ridícula”.
A responsável garantiu que toda a sua documentação clínica já foi enviada para a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE), entre relatórios, atestados e até a baixa dada pela junta da Administração Regional de Saúde (ARS) Norte.
No entanto, agora, que atingiu os 18 meses de período de baixa afirmou que foi contactada pela escola, em nome da DGESTE, que lhe deu instruções para voltar ao serviço alegando que atingia o limite máximo de faltas por doença.
A professora apresentou-se na escola, só que, segundo frisou aos jornalistas, o “pesadelo burocrático mantém-se”.
Isto porque, no estabelecimento de ensino foi informada que tem, agora, três hipóteses. “Ou me apresento ao serviço munida de um atestado médico que me diga que estou em condições, e os outros atestados médicos que eu tenho não dizem isso, ou eu vou para a aposentação antecipada e eu não reúno as condições mínimas ou vou com uma licença sem vencimento e assim não posso viver”, afirmou.
Na escola, Cristina Santos disse ter encontrado “bom acolhimento” e “disponibilidade” para ser colocada em serviços que exijam menos esforços e que sejam menos cansativos.
No entanto, ressalvou não se sentir em condições para ir trabalhar. “A lei garante-me que eu tenho direito a uma prorrogação dos 18 meses por se tratar de uma doença incapacitante que exige tratamento prolongado”, acrescentou ainda.
Depois dos tratamentos mais agressivos, a doença estabilizou, mas Cristina tem já tratamentos marcados até julho de 2018. A doente faz quimioterapia de manutenção, de três em três meses.
“Isto é um pesadelo. A doença e agora esta burocracia, as papeladas, este entendimento legislativo, isto é que é um pesadelo realmente, porque dar aulas é um prazer”, salientou.
Contactada pela agência Lusa, fonte do Ministério da Educação disse que o “caso está a ser devidamente analisado pelos serviços da DGESTE de modo a encontrar-se a melhor solução”.
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